O anúncio de despedimentos na Air France, que pretende cortar 2900 postos de trabalho, terminou em violência. Vários executivos foram agredidos e tiveram de fugir, alguns sem roupa, com a ajuda da polícia. O Governo francês já condenou os episódios “inaceitáveis” de violência.
O protesto contra os despedimentos na Air France terminou da pior forma: em violência.
Um grupo de trabalhadores invadiu a sede da empresa enquanto decorria a reunião do comité de reestruturação da Air France, que prevê a eliminação de 2900 postos de trabalho. Alguns dos manifestantes, em revolta contra as centenas de despedimentos que se avizinham, tiraram desforço dos executivos.
Os diretores que integram o comité tiveram de fugir, com a ajuda da polícia e dos seguranças, e nas imagens que não tardaram a chegar às redes sociais são visíveis alguns responsáveis com as roupas rasgadas, alegadamente enquanto eram alvo de agressões.
Alguns dos executivos, para fugirem, tiveram de saltar uma vedação com dois metros de altura.
A situação tornou-se no assunto do dia e até o Governo francês comentou o assunto, garantindo que os episódios de violência são “inaceitáveis”.
Xavier Broseta, diretor de recursos humanos da Air France, tem sido identificado como uma das principais vítimas dos manifestantes, a par de um dirigente do departamento de voos de longo curso.
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