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Ainda tem radiografias? Se as reciclar está a ajudar a AMI (e o ambiente)

radiografias

A Assistência Médica Internacional lançou mais uma campanha de reciclagem de radiografias. O objetivo da AMI é vender a prata para financiar as atividades que desempenha, ao mesmo tempo que evita que as radiografias sejam deitadas ao lixo e venham a poluir o meio ambiente.

Começou hoje mais uma campanha de reciclagem de radiografias com mais de cinco anos ou sem valor de diagnóstico, promovida pela AMI.

Ao evitar que as radiografias antigas sejam deitadas ao lixo (podem ser entregues até 29 de setembro nas farmácias), vindo a poluir o meio ambiente, a organização aproveita para, no processo da reciclagem, extrair a prata das ‘folhas’ dos exames, com a qual obtém uma fonte de rendimento adicional.

“A venda da prata extraída permitirá à AMI gerar financiamento para fazer face ao constante aumento das necessidades sociais”, explicou a entidade, citada pela Lusa.

A iniciativa permite angariar fundos equivalentes ao custo de um dos 17 equipamentos e respostas sociais da AMI em Portugal. Promovidas desde 1996, estas campanhas de reciclagem já permitiram recolher e reciclar mais de 1500 toneladas de radiografias: só no ano passado foram mais de 60 toneladas.

Para a AMI, esta é “uma das fontes estratégicas de angariação de fundos, demonstrando que, independentemente das dificuldades financeiras de cada um, todos podem contribuir sem custo” para o trabalho desempenhado pela organização.

 

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