“A maior parte dos membros do Conselho de Estado são institucionais e os que representam os partidos não é difícil adivinhar que conselhos vão dar ao Presidente da República”, justificoi Adriano Moreira, à Antena 1: “o Conselho de Estado deve ser independente, todo ele, das correntes políticas que justamente justificam que o chefe de Estado peça conselho ao seu Conselho de Estado”.
“Talvez começasse por pedir a reforma do Conselho de Estado”, apenas com “gente independente, tudo gente independente”, acrescentou o antigo deputado do CDS, concluindo: “se eu representasse uma força partidária oferecia-me para ser demitido em primeiro lugar, porque o Conselho deve ser completamente independente das correntes políticas”.
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