A guerra civil na Síria continua longe do fim, mas o cerco pode começar a apertar-se depois da Rússia, um habitual aliado do regime do presidente Bashar al Assad, dar sinais de impaciência com a situação.
A antiga superpotência deu ordens a uma frota de guerra para rumar ao porto sírio de Tartus, onde se encontra a única base naval russa no Mediterrâneo. A esquadra é comandada pelo “Admiral Tchabanenko”, um navio de luta antissubmarina, e por três embarcações de transporte de fuzileiros.
A este grupo, que largou hoje da base naval de Severomorsk, no noroeste da Rússia, irá juntar-se o “Iaroslav Mudri”, um vaso de patrulha que costuma operar no Báltico, e um outro barco não discriminado.
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