Economia

Acionistas da Impresa aprovam órgãos sociais para o período 2019-2022

Os acionistas da Impresa aprovaram hoje a eleição de corpos sociais para o quadriénio 2019-2022, de acordo com um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Assim, os detentores de títulos da empresa de comunicação social votaram favoravelmente a composição do Conselho de Administração, que, num comunicado anterior, foi detalhado como sendo composto pelo presidente Francisco José Pereira Pinto de Balsemão, vice-presidente Francisco Maria Supico Pinto Balsemão e pelos vogais Francisco Pedro Presas Pinto de Balsemão, Manuel Guilherme Oliveira da Costa, Maria Luísa Coutinho Ferreira Leite de Castro Anacoreta Correia, João Nuno Lopes de Castro, e Ana Filipa Mendes de Magalhães Saraiva Mendes.

Foram também eleitos os elementos da mesa da Assembleia Geral (AG) e da comissão de auditoria.

Foi ainda aprovado o relatório único de gestão, o balanço e contas individuais e consolidadas, os relatórios do revisor oficial de contas e os outros documentos de prestação de contas individuais consolidadas relativos ao exercício findo em 31 de dezembro de 2018.

Os acionistas votaram também favoravelmente “a proposta de aplicação de resultados, a qual propôs a transferência do resultado líquido negativo, para conta de resultados transitados”, segundo o comunicado hoje divulgado.

A AG deliberou favoravelmente conceder “um voto de confiança e louvor aos órgãos de administração e de fiscalização da sociedade e respetivos membros” bem como uma declaração “sobre a política de remunerações dos membros dos órgãos de administração e fiscalização da sociedade elaborada pela comissão de vencimentos”.

Foi também aprovada a proposta de eleição do revisor oficial de contas para o quadriénio 2019/2022.

A Impresa atingiu 3,1 milhões de euros de lucro em 2018, que compara com um prejuízo de quase 21,7 milhões de euros no período homólogo, revelou, em fevereiro, a dona da SIC.

No período de referência, as receitas da Impresa atingiram cerca de 172,2 milhões de euros, menos 2,2 por cento em comparação com 2017, uma descida que foi compensada “pela redução dos custos operacionais em 4,4 por cento, reforçando a otimização de recursos dos últimos anos”.

Neste segmento, apenas as receitas da publicidade registaram uma variação positiva (0,3 por cento), fixando-se em 111,9 milhões de euros.

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