Motociclismo

“Acho que ainda tenho muito para dar no MotoGP” diz Cal Crutchlow

Muitas vezes o segundo melhor piloto da Honda no MotoGP, Cal Crutchlow garante que não pensa em retirar-se da disciplina no próximo ano.

O britânico tem contrato com a equipa LCR até ao final deste ano, mas diz que se sente em forma para continuar e mentalmente sente que pode continuar em competição.

Crutchlow, de 34 anos, sente-se ainda bastante motivado, apesar de não ter tido uma época fácil em 2019, com apenas três pódios e sido nono no campeonato, estando interessado em continuar na formação de Lucio Ceccinello, muito embora admitir poder negociar com outras equipas no final da presente temporada.

“No ano passado disse que 2020 talvez fosse o meu último ano de corridas. Mas a minha motivação no ano passado foi maior do que nunca. A minha motivação é agora a mesma, por isso não há razões para não correr no MotoGP no próximo ano”, afirmou o britânico.

Cal Crutchlow reitera que gostaria de se manter com a LCR: “Eu estou contente com a minha equipa, que fez um trabalho fantástico ao longo dos anos, mas é claro que certamente falarei com outras equipas e outros construtores certamente nos próximos meses e vamos ver o que acontece. Não significa que vou correr, não significa que vou parar. Mas acho que ainda tenho muito para dar no MotoGP, ainda posso ser competitivo”.

O britânico foi o único piloto da Honda para além do Campeão do Mundo Marc Marquez, a conseguir subir ao pódio em 2019, revelou que no final da época passada chegou a ser equacionada a possibilidade de se companheiro de equipa do espanhol, antes da HRC se decidir pelo irmão, Alex Marquez.

Crutchlow depois teve um período de defeso difícil, pois debateu-se bastante com a nova Honda, que considerou talvez pior que a sua antecessora, depois da ter experimentado pela primeira vez na Malásia. Nos testes do Qatar as coisas não correram melhor e não foi além do 18.º tempo. O que pelos vistos não o desmotiva para esta temporada de 2020.

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