“Ao longo destes anos muita coisa mudou, a forma de estar, as pessoas poderem trabalhar, ter a sua vida”, resumiu a presidente, continuando: “há uma série de vertentes que muitas vezes as pessoas não conhecem, mas é um trabalho que tem sido muito importante na defesa das pessoas seropositivas, dos seus direitos, das suas medicações, na defesa de tudo o que tem a ver com esta área”.
Insistindo que “nunca vai deixar esta luta”, Margarida Martins destaca como “o melhor” de todo o trabalho desenvolvido “é ver que as pessoas estão vivas ao fim de 21 anos, que estão com as suas famílias e que as crianças seropositivas e filhas de pais seropositivos têm futuro”. Já o “menos bom” tem sido a falta de uma aposta na prevenção da doença, que foi também “o grande erro dos governos que passaram ao longo dos últimos 21 anos”.
“Desaparecer da associação era destruir-me completamente. Eu sou lutadora, vou continuar a lutar na Abraço, como vou continuar a lutar por outras situações, como a situação dos sem-abrigo, dos idosos e das crianças e por uma cidade que está envelhecida”, concluiu.
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