Para Thierry Neuville a Volta à Córsega, quarta prova do Campeonato do Mundo de Ralis que se disputa no final da semana, “vai ser difícil”.
A Hyundai venceu na ilha do Mediterrâneo apenas uma vez, e o belga sabe que naquele que é conhecido como o rali das 10 mil curvas as coisas podem sem bem complicadas para si, colocado na terceira posição do campeonato, a 10 pontos de Ott Tanak e atrás do Campeão do Mundo Sebastien Ogier.
Com o Rali da Sardenha de 2018 a ser o último êxito do i20 Coupé WRC, a necessidade de um êxito é mais premente do que nunca, sendo que a habitual rapidez de Neuville poderá ‘esbarrar’ com o facto da prova corsa ter um novo percurso.
O belga está bem ciente do desafio que tem pela frente: “Penso que a Volta à Córsega vai ser uma prova difícil para nós. Vimos isso no ano passado com a chegada de Sebastien Loeb no Citroën. Ele esteve impressionante e o Monte Carlo provou que o C3 anda depressa no asfalto. Eles vão ser rápidos e a Toyota também”.
“Pelo nosso lado evoluímos como pudemos mostrar em Monte Carlo. Mas as condições serão diferentes na ilha, com um asfalto em condições que oferece muita aderência. Não é o melhor terreno para nós. A tática será tentar terminar à frente dos meus rivais. Subir ao pódio seria bom. Se não o conseguir deveremos pelo menos marcar o máximo de pontos possíveis. O importante é terminar o mais perto deles procurando não ter outros concorrentes entre nós”, enfatiza Thierry Neuville.
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