Filipe Albuquerque vai largar da quarta posição para as 24 Horas de Daytona, depois do seu companheiro de equipa Felipe Nasr ter ficado a 0,583s do melhor tempo na qualificação.
Ainda assim o Cadillac DPi # 31 da Whelen Engineering Racing (Action Express), que o piloto português divide com Nasr, Pipo Derani e Mike Conway foi o melhor representante da Cadillac.
Mas para Albuquerque, apesar de reconhecer que a qualificação é importante para perceber o ritmo da equipa, não vai decidir a corrida, que é bastante longa e dura. Por isso mostra-se otimista para a prova que se inicia amanhã.
“Está tudo a correr como planeado. Não fizemos o primeiro treino livre devido à chuva. No segundo treino fomos os quintos mais rápidos e na qualificação melhorámos significativamente o nosso tempo, pese embora o Felipe, encarregue da qualificação, ter apanhado tráfego na sua volta rápida e ter ficado com o quarto lugar”, começou por referir o piloto de Coimbra sobre sessão que determinou a grelha de partida para a prova.
Filipe Albuquerque diz que “a qualificação é importante, mas não determinante para uma corrida como esta”, sendo que mantém no seu horizonte uma segunda vitória em Daytona.
“Continuamos com os mesmos objetivos. Para nós está tudo no seu lugar e as probabilidades de vitória são iguais para todos. Espero apenas que não tenhamos contratempos e que possamos fazer a nossa corrida sem mudanças de planos e no final ‘cantar’ vitória”, conclui o piloto português.
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