A União Europeia (UE) tem de ir mais além: tem de ter/ser uma união bancária. Só uma banca forte e a trabalhar em conjunto permitirá consolidar uma integração financeira, mediante a qual “grandes progressos podem ser atingidos rapidamente”. A ideia foi defendida pelo presidente da Comissão Europeia (CE), Durão Barroso, que ontem foi ao Parlamento Europeu definir a união bancária como uma “prioridade natural”.
“Os benefícios de aprofundamento da união económica e monetária e da criação de uma união bancária poderão ser aproveitados pelo desenvolvimento da união orçamental”, defendeu Barroso, pedido a Estrasburgo para aprovar as “propostas já em cima da mesa” e, posteriormente, enquadrar uma “supervisão bancária mais integrada e comum”.
O presidente da CE, que numa recente entrevista ao Financial Times já tinha defendido a união bancária, quer “vincular o desenvolvimento da união orçamental com o desenvolvimento da união política” para que a crise financeira associada à moeda única seja combatida pelos 27 e não apenas pelos países do eurogrupo: “uma união económica e monetária mais profunda exige mais responsabilidade e legitimidade”.
A presença de Durão Barroso no Parlamento visa definir a agenda do próximo Conselho Europeu, a realizar no final deste mês em Bruxelas e no qual, em princípio, serão aprovadas as medidas para combater a crise financeira e promover o crescimento e o emprego.
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