O anunciado “enorme” aumento da carga fiscal está a preocupar as instituições europeias, que despertam para um quadro social em crescente tensão. Olli Rehn, comissário europeu dos Assuntos Económicos, defendeu a necessidade da medida, mas escusou-se a comentar os cenários em que a subida de impostos acaba por pior a competitividade nacional, devido à queda no consumo.
“Foi necessário” aumentar a carga fiscal “para restaurar a sustentabilidade das Finanças Públicas em Portugal, porque os desequilíbrios económicos acumularam-se e tornaram-se particularmente maus, no caso de Portugal”, explicou o comissário, para quem “é, nesta altura, essencial prosseguir e continuar o trabalho com determinação para restaurar a competitividade e fazendo-o de uma forma que seja socialmente justa”.
“Estou plenamente ciente das dificuldades e da dolorosa tributação em Portugal, tendo em conta a forma como os portugueses as encaram. É muito importante que isto seja feito respeitando a justiça social e restaurando a competitividade em todo o país, porque, no final, é essencial ter uma recuperação sustentável de Portugal”, complementou Olli Rehn.
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