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“A Joana salvou-me, mesmo. Eu estava na escuridão”, admite Eduardo Madeira numa confissão rara

‘Quem vê caras, não vê corações’, diz o povo do alto da sua sabedoria popular e Eduardo Madeira concorda, confessando, pela primeira vez, que, apesar daquele estilo sorridente e sempre com uma ‘piada’ pronta para oferecer às pessoas, por vezes reinou em si uma ‘escuridão’.

“Costumo dizer que a Joana foi o sol. Eu estava na escuridão e, de repente, aparece aquele solzinho”, disse o humorista, admitindo que conheceu a namorada numa fase particularmente difícil da sua vida.

“Salvou-me. Naquele momento, salvou-me, mesmo”, admitiu Eduardo Madeira, em conversa com Manuel Luís Goucha, na TVI, destacando que Joana Machado Madeira apareceu “no momento certo”, de tal modo que até o aproximou da religião.

Na conversa na TVI, Eduardo Madeira emocionou-se ao falar da relação com pai, confessando ser o seu “ídolo” e acabou mesmo por ir às lágrimas ao recordar um amigo que perdeu.

“Nunca me deixo [pausa] bom. O Miguel é como se fosse meu irmão. O meu pai era o melhor amigo do pai do Miguel e a minha mãe era a melhor amiga da mãe dele. Crescemos sempre juntos. Aos 19 anos, foi um acidente”, contou, dizendo que a dor da perda ainda hoje lhe custa.

“Não tenho medo nenhum da morte mas a pior coisa da morte são as saudades. As pessoas que ficarem cá terem saudades. Mas a vida continua.”

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