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A consistência é a maior dificuldade na IndyCar para o ex-F1 Marcus Ericsson

Marcus Ericsson diz que a maior dificuldade que está a encontrar na adaptação ao monolugar da IndyCar é a consistência.

O sueco, que representou a Sauber na Fórmula 1 até à época passada, tem participado nos testes de pré-temporada da mais importante disciplina de monolugares dos Estados Unidos, onde vai competir ao serviço da equipa Schmidt Peterson.

Ericsson rodou em Laguna Seca (Califórnia) e agora fá-lo em Austin (Texas) e já tem uma ideia precisa sobre o Dallara Honda da IndyCar. Isto apesar de nem sempre ter podido contar com um simulador para enfrentar os circuitos norte-americanos que agora está a conhecer.

“Há muita velocidade em causa. Mas para mim o grande problema é a consistência. O carro da IndyCar é complicado de guiar, difícil comparado com um Fórmula 1, que é bastante aderente ao chão. Este carro mexe-se muito”, assegura o piloto sueco.

Marcus Ericsson sublinha também: “O meu maior desafio agora é perceber com o que estou a liderar. De momento enfrento curvas diferentes e vou-as conhecendo de volta para volta, mas estou a debater-me para dar o meu melhor em todas elas na mesma volta”.

“Talvez consiga fazer duas ou três curvas bem e depois faço pior as duas ou três seguintes. Depois na volta seguinte melhor nessas mas perco tempo naquelas onde já tinha estado bem. Por isso estou a trabalhar com a equipa para melhorar essa consistência para melhorar a minha velocidade”, acrescenta o ex-piloto da Sauber.

Nas imagens Ericsson fala deste mais recente teste em Austin.

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