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A cerveja pode evitar doenças neurodegenerativas, avança pesquisa

cerveja Uma equipa de cientistas chineses descobriu que a cerveja pode proteger o cérebro de doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer. Os investigadores da Universidade de Lanzhou destacam que esta capacidade da cerveja reside num composto, chamado “xantohumol”.

Cientistas da Universidade de Lanzhou, na China, descobriram que a cerveja tem capacidades protetoras do cérebro das doenças neurodegenerativas.

De acordo com o estudo – publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry, aquele composto pode ser encontrado no lúpulo, planta usada para produzir a cerveja que possui propriedades capazes de proteger as células neuronais.

O xantohumol apresenta outros benefícios para a saúde, já que, segundo os investigadores chineses, é anticancerígeno e antioxidativo, pelo que tem a capacidade de proteger também para doenças cardiovasculares.

Este estudo chinês vai de encontro a outra pesquisa espanhola, divulgada recentemente, segundo a qual a cerveja reduz os riscos cardiovasculares nos homens e nas mulheres.

No caso dos homens, dois copos por dia (ou o equivalente a 40 centilitros) serão suficientes, enquanto no caso das mulheres metade desta quantidade basta para que o corpo sinta os efeitos benéficos.

Além de prevenir doenças cardiovasculares, a cerveja tem o mérito, segundo os investigadores espanhóis, de reduzir os efeitos do envelhecimento, protegendo também o sistema imunitário e reforçando, por outro lado, a capacidade óssea.

E há ainda mais uma novidade: a cerveja provoca barriga? “Mito”, responde um investigador. Leia mais.

A cerveja não engorda e é um excelente hidratante, considerado por alguns atletas como mais eficaz do que a própria água.

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