Francisco Salgado Zenha, vice-presidente do Sporting, vem a público lamentar a postura da banca em relação ao empréstimo obrigacionista que os leões têm em curso. O dirigente sustenta que as contas do Sporting estão “controladas”.
À TSF, Salgado Zenha salienta que o clube verde e branco está a realizar esta emissão obrigacionista sozinho, sem apoio da banca.
“Os bancos não estão a fazer nenhum esforço de comercialização”, disse, apontando o dedo ao Novo Banco, ao BCP e a Caixa Geral de Depósitos.
“O objetivo passa por chegar aos 30 milhões de euros, e nunca esteve no horizonte atingir os valores que se falam, na ordem dos 60 milhões”, revela o dirigente verde e branco.
Se o emblema de Alvalade conseguir recolher 30 milhões de euros, o vice-presidente está convencido de que este valor será “suficiente” para o clube fazer frente à conjuntura económica.
Sobre os casos judiciais que envolvem Bruno de Carvalho, André Geraldes e uma das claques leoninas, o dirigente sustenta que os dirigentes do Sporting assumem uma posição de “observadores”.
“Este processo está entregue às autoridades. Por isso basta observar atentamente e esperar que se faça justiça.”
À TSF, Salgado Zenha sublinha também que o “Sporting não é refém de nenhum presidente, de nenhuma direção, de nenhuma claque ou associação, porque o clube é independente”.
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