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“A actividade sindical, nem mesmo no estado de emergência, esteve suspensa”, diz Ana Pires

A CGTP vai promover um total de nove manifestações ao longo desta semana em Lisboa, numa altura em que a região é a mais afetada pela pandemia de covid-19.

No mesmo dia em que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, fez saber que estão a ser estudadas medidas “específicas para determinadas áreas geográficas”, a intersindical revelou que vai sair à rua com nove ações, uma delas marcada para a frente da residência oficial do primeiro-ministro, esta tarde.

“A actividade sindical, nem mesmo no estado de emergência, esteve suspensa”, frisou Ana Pires, dirigente da CGTP, em declarações ao Expresso.

A Câmara de Lisboa, citada pelo mesmo jornal, adiantou que se limita a “ser notificada”, tanto mais que o Governo realçou que “o direito à manifestação não está suspenso”.

O Expresso referiu ainda que a intersindical não realizou qualquer reunião preparatória com as autoridades, ao contrário do que aconteceu no 1.º de Maio, quando decorreram encontros entre a CGTP e os Ministérios da Saúde e da Administração Interna e até com o Presidente da República.

A Área Metropolitana de Lisboa vai sofrer um agravamento das restrições, devido ao agravamento da covid-19 na região.

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