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7 de maio, a Alemanha nazi rende-se na II Guerra Mundial

Sete de maio de 1945 assinala o princípio do fim da II Guerra Mundial, com a rendição da Alemanha nazi, numa declaração assinada incondicionalmente perante os Aliados. No dia em que estreia a 9.ª Sinfonia de Beethoven, nasce Tchaikovsky (1840) e Eva Perón (1919).

A II Guerra Mundial foi a mais abrangente da História, envolvendo grande número de países e mobilizando mais de 100 milhões de militares. A 7 de maio de 1945, ocorre a assinatura do acordo de rendição da Alemanha de Hitler, vencida pelos Aliados.

Essa assinatura é um passo para o fim da II Guerra Mundial, que começara com a invasão da Polónia pela Alemanha, a 1 de setembro de 1939, e com as declarações de guerra contra os germânicos, por parte da França, países do Império Britânico e do Commonwealth. Com a rendição do Japão, em agosto de 1945, termina o conflito.

Este confronto mundial fica marcado, sobretudo, pelo elevado número de mortos: foi o conflito mais letal da História da Humanidade, estimando-se que 70 milhões de pessoas tenham perdido a vida.

Uma das grandes marcas da II Guerra Mundial é o Holocausto, símbolo de ataques contra civis deste conflito mundial, o único em que se recorreu a armas nucleares.

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Também a 7 de maio, em 1824, estreia a 9.ª Sinfonia de Beethoven, uma das grandes obras-primas do compositor alemão. Já em 1910, o cometa Halley passa pelo planeta Terra.

No sétimo dia de maio de 1927 é fundada a companhia aérea Varig (Viação Aérea Riograndense), no Brasil, e no Japão nasce, em 1946, a empresa Sony.

No ano de 1995, Jacques Chirac é eleito Presidente da França e, em 2001, o conhecido ladrão inglês Ronald Biggs, que vivia escondido no Brasil, volta ao Reino Unido.

Nasceram neste dia David Hume, filósofo escocês (1711), Johannes Brahms, compositor alemão (1833), Tchaikovsky, compositor russo (1840), Eva Perón, líder política e primeira-dama da Argentina (1919), e Vicente da Câmara, fadista português (1928).

Morreram a 7 de maio Oto I da Germânia, imperador do Sacro Império Romano (973), Josef Hoffmann, arquiteto checo (1956), Manuel Mendes, escritor, escultor e político português (1969), e Carlos Mota Pinto, professor universitário e político português (1985).

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