20 de março, é fundada a Academia Sueca, que atribui o Nobel da Literatura
A 20 de março de 1786, o rei Gustavo III funda a Academia Sueca, em Estocolmo, com o objetivo de promover a Língua e Literatura suecas. A Academia Sueca é a instituição incumbida de atribuir o Prémio Nobel de Literatura, desde 1901. Também a 20 de março, recorda-se o ‘Grande Incêndio’ de Boston. Morreu neste dia D. Maria I.
Foi fundada neste dia, em 1786, pelo rei Gustavo III. Cumpriu o seu objetivo, através da elaboração de uma gramática e um dicionário da língua sueca, bem como de outros trabalhos que ajudassem na arte de bem escrever.
Ao longo de dois séculos, a Academia Sueca conheceu a ascensão e o declínio financeiro.
Após uma situação difícil, que coincide com a morte do rei Gustavo III, em 1792, só renasceria em 1834, com a intervenção de Bernhard von Beskow.
Também neste dia, em 1760, dá-se o ‘Grande Incêndio’ de Boston (EUA), que destrói 349 prédios.
Já em 1800, Alessandro Volta exibe à Royal Society em Londres um equipamento que construiu, capaz de produzir corrente elétrica contínua. Ficou conhecida como a Pilha de Volta.
No dia 20 de março de 1815, Napoleão entra em Paris, depois de fugir do exílio em Elba. Inicia-se o seu ‘Governo dos Cem Dias’. Em 1916, Albert Einstein publica a Teoria Geral da Relatividade.
A invasão do Iraque arranca a 20 de março de 2003, nas primeiras horas do dia, com os EUA e mais três países a iniciar a operações militares.
Exatamente três anos mais tarde, inaugura-se o Museu da Língua Portuguesa, na cidade de São Paulo, no Brasil.
Nasceram neste dia Ovídio, poeta romano (43 aC), Joana de Portugal, Rainha de Castela (1439), Torbern Bergman, químico sueco (1735), Napoleão II de França (1811), Spike Lee, ator e diretor de filmes norte-americano (1957), Holly Hunter, atriz norte-americana (1958), e Pedro Lamy, automobilista português (1972).
Morreram a 20 de março Henrique IV de Inglaterra (1413), D. Maria I, rainha portuguesa (1816), Nicolas-Antoine Taunay, pintor francês (1830), Marie Dorval, atriz francesa (1849), e Fidelino de Sousa Figueiredo, político, historiador e crítico literário português (1967).