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13 de março, Goebbels é nomeado para o Ministério da Propaganda nazi

A 13 de março de 1933, Joseph Goebbels é empossado como líder do Ministério da Propaganda do III Reich. O exercício do cargo marca o percurso político de Goebbels, que se transformaria no homem de confiança de Adolf Hitler.

A história do dia 13 de março conta-se com a criação das primeiras fábricas de relógios, em Portugal, em 1765, e com a descoberta do planeta Urano, em 1781, feito que pertence a William Herschel.

Mas conta-se também com a nomeação de Joseph Goebbels para o Ministério da Propaganda do III Reich, em 1933, na Alemanha.

Esta figura haveria de marcar toda a comunicação do regime: os espaços públicos passaram a ser preenchidos com símbolos do partido nazi, de Adolf Hitler.

Goebbels exerceu um controlo apertado sobre as diversas instituições públicas alemãs, bem como dos meios de comunicação, tornando-se numa figura-chave do regime de Hitler.

Dono de dotes retóricos únicos, tornou-se um dos líderes destacados da Alemanha nazi.

Foi a Goebbels que coube a tarefa de manipular o povo alemão, na defesa de um conflito militar de escala mundial.

O ministro da Propaganda permaneceu com Hitler, em Berlim, até à morte do Führer.

Uma das últimas decisões de Hitler antes do suicídio foi indicar Joseph Goebbels para chanceler do Reich, cargo que ocupou durante um dia.

Nas últimas horas de vida, Goebbels terá pedido à mulher para que matasse o pequeno filho de ambos. Logo depois, suicidaram-se.

E a história do dia 13 de março passa pelo ano de 1979, data que marca o arranque do Sistema Monetário Europeu, que vigora a partir desta data.

Em 2013, o conclave papal elegeu o argentino Jorge Mario Bergoglio como o 266.° Papa da Igreja Católica, Francisco.

Nasceram neste dia o Papa Inocêncio XII (1615), John Desaguliers, filósofo britânico (1683), Joseph Priestley, cientista e ministro britânico (1733), e Maria Pia de Saxe-Coburgo e Bragança, escritora portuguesa que reivindicou o trono (1907).

Morreram a 13 de março Sancha Sanches, infanta portuguesa (1229), Manuel da Câmara, nobre português (1578), António Salema, político português (1586), Cristiano VII da Dinamarca (1808), e Alexandre II da Rússia (1881).

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