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11 de setembro: Polícia de Nova Iorque atenta a ameaças de atentado

Todos os meios da polícia de Nova Iorque estão ao serviço da segurança da cidade – antes, durante e depois das cerimónias de homenagem às vítimas do 11 de setembro. O presidente da Câmara revela ainda que foram acionados recursos adicionais na periferia.

Nova Iorque foi palco dos atentados, há 10 anos, e será o centro das atenções, durante o tributo às vítimas, no Ground Zero, onde estavam situadas as Torres Gémeas, espaço agora transformado em memorial.

Segundo revela Michael Bloomberg, presidente da câmara de Nova Iorque, “a segurança da cidade norte-americana será garantida”, através de todos os meios da polícia, que “porá em ação recursos adicionais”, não apenas na cidade, mas na periferia.

Bloomberg, em conferência de imprensa, aconselhou os cidadãos a “não alterarem as rotinas” e apelou à calma, lembrando que na última década a cidade foi alvo de ameaças, além de que centenas de potenciais ataques foram impedidos.

Já o chefe da polícia nova-iorquina, Raymond Kelly, esclareceu que o número de patrulhas será reforçado em 30 por cento. Os cidadãos que circulem na área serão alvo de controlo, com revistas a sacos, carteiras ou mochilas.

A vigilância em nova Iorque será apertada, não só no 11 de setembro, mas nas vésperas e nos dias posteriores. Os EUA revivem um dia que nunca poderão esquecer.

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