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1.º Maio: CGTP defende aumento do salário mínimo para 850 euros

O secretário-geral da central sindical CGTP, Arménio Carlos, defendeu hoje um aumento do salário mínimo nacional para 850 euros, manifestando disponibilidade imediata para discutir com o Governo esta proposta.

O anúncio da CGTP foi feito durante o discurso de encerramento da manifestação em Lisboa do 1.º de Maio, que decorreu hoje à tarde entre o Martim Moniz e a Alameda Afonso Henrique.

Arménio Carlos adiantou que a proposta de aumento do salário mínimo faz parte de um conjunto de cinco eixos centrais reivindicativos que a CGTP vai apresentar em breve a todos os partidos com assento parlamentar.

Milhares de pessoas participaram hoje à tarde em Lisboa na manifestação que assinala o Dia do Trabalhador, numa iniciativa que junta os vários sindicatos afetos à central sindical CGTP.

A liderar a manifestação esteve um cabeçudo a imitar o primeiro-ministro, António Costa, sendo também visível várias bandeiras de sindicatos e faixas com mensagens contra a banca, a favor da luta dos trabalhadores e por melhores condições laborais.

A “luta continua”, “contra a exploração”, “Maio está na rua” e “CGTP unidade sindical” foram alguns das palavras de ordem proferidas pelas milhares de pessoas que participam na manifestação do 1.º de Maio em Lisboa.

O desfile contou com a participação do secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, e da coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins.

Uma delegação do PS, constituída por Maria Antónia Almeida Santos e Porfírio Silva, cumprimentou a direção da CGTP, antes da saída do desfile do Martim Moniz.

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