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Zuckerberg e mulher querem curar doenças que afetam crianças

zuckerberg_chan_900Três mil milhões serão investidos por Mark Zuckerberg e Priscilla Chan, mulher do fundador do Facebook, num programa de combate (desde a prevenção até á cura) a todas as doenças que afetam as crianças. Esta meta terá de ser cumprida durante o tempo de vida dos próprios filhos.

O casal Mark Zuckerberg e Priscilla Chan estabeleceu um programa ambicioso, que tem como objetivo proteger as crianças das principais doenças, responsáveis pela mortalidade infantil, entre as quais o cancro, as doenças cardíacas, as infeciosas e as neurológicas.

O fundador do Facebook e a mulher vão aplicar uma verba que ronda os 2,6 mil milhões de euros para “prevenir, curar e controlar todas as doenças que afetam as crianças”.

E há uma linha de tempo, no cumprimento desta meta ambiciosa: a vida dos filhos.

Ainda que assume que a meta é audaz, Zuckerberg acredita que será possível dizer “missão cumprida”, durante a aplicação do plano.

Desde que foi pai, Mark redefiniu objetivos de vida e apesar da sua agenda intensa, não deixou de abraçar a paternidade como uma missão de vida.

Nos últimos anos, começou a olhar as crianças com outros olhos e tentou assegurar um mundo melhor para os nossos filhos.

Zuckerberg e Priscilla Chan (médica pediatra) doaram mais de 500 mil euros a um centro de investigação, para que seja possível avançar no diagnóstico de doenças infantis, bem como acompanhar as crianças doentes.

Este não é o primeiro projeto do casal direcionado às crianças. Zuckerberg e Priscilla têm uma filha, mas querem ajudar na educação de uma geração.

O fundador do Facebopok doour 99 por cento das ações que detinha na rede social. Com este donativo nasce também a ‘Chan Zuckerberg Iniciative’, uma fundação que terá como principal objetivo ajudar diferentes comunidades, em diferentes áreas, desde a saúde à educação, passando pela ciência e pelas infraestruturas locais.

E é nesse âmbito que ambos se propõem fazer algo que nenhum governo ousa determinar como prioritário.

O casal escreveu também uma carta a Max, a filha que partilham. Em “Uma carta para a nossa filha”, percebe-se o objetivo da doação, da fundação, do espírito que está por detrás destas decisões.

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