Ainda bem que o Japão tem uma Constituição pacifista. A avaliar por estes exemplos, as Forças de Autodefesa estão longe de estar preparadas para uma guerra.

O Japão não tem Forças Armadas e, a avaliar pelos exemplos revelados neste vídeo, ainda bem…

Desde o final da II Guerra Mundial que o antigo ‘império do sol nascente’ está proibido, pela própria Constituição, de ser uma potência militar. Nem sequer pode ter Forças Armadas, com a salvaguarda militar a ter o nome de Forças de Autodefesa, divididas por exército, marinha e aviação.

“O povo japonês renuncia para sempre à guerra, como direito soberano da nação, e à ameaça ou ao uso da força como meio de resolver disputas internacionais”, dizia o artigo nono da Constituição, datado de 1954 e que tem sido atualizado para permitir ao Japão participar em missões de paz promovidas pela ONU.

Refira-se que, embora exista um Ministério da Defesa, não há militares: há civis que são colocados nas Forças de Autodefesa, como funcionários públicos. Até porque não há dinheiro para manter uma grande estrutura militar, pois as despesas com a Defesa não podem ultrapassar os três por cento do Orçamento de Estado.

A avaliar pelos incidentes que ocorrem nas demonstrações das Forças de Autodefesa do império nipónico, ainda bem que o país tem uma Constituição pacifista. É que o Japão, a avaliar por estes exemplos, não está pronto para qualquer guerra…

https://www.youtube.com/watch?v=dONclV-nuQo