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Vídeo: O homem mais velho do mundo com síndrome de Down apagou 77 velas

O britânico Kenny Cridge, o homem mais velho do mundo com síndrome de Down, celebrou ontem o 77.º aniversário. Uma festa adorável, tão adorável como Kenny, e uma reportagem brilhante, da RT. Veja o vídeo.

Longe vão os tempos em que o diagnóstico de síndrome de Down era sinónimo de vida curta, entre 12 a 15 anos. Na década de 40, aquela mudança genética determinava uma morte extremamente prematura.

Ao longo dos anos, a esperança média de vida das pessoas com trissomia 21 foi aumentando, situando-se, atualmente, entre 60 a 70 anos de idade.

Muitos fatores concorrem para que este número cresça. Além dos avanços clínicos verificou-se também uma alteração das consciências, com os pais e os próprios médicos a serem muito mais exigentes, relativamente a cuidados de saúde.

Só para que o leitor tenha uma ideia, no passado, alguns portadores de síndrome de Down nem tomavam vacinas, em virtude do facto de morrerem precocemente.

Mas não foram apenas estes preconceitos que impediram um aumento da esperança de vida. Há hoje novos procedimentos clínicos, como a cirurgia cardíaca realizada antes dos seis meses de vida, para combater uma cardiopatia congénita predominante.

Acresce que diversos estudos provaram que a trissomia do cromossoma 21 provocava complicações hepáticas, pelo que as dietas vieram, por exemplo, vieram travar a mortalidade precoce.

O melhor exemplo nesta mudança de mentalidade e de comportamentos clínicos é Kenny Cridge, o homem mais velho do mundo que padece da doença. Ontem, celebrou o 77.º aniversário, num lar em Yeovil, Inglaterra.

Veja o vídeo.

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