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Vídeo: “Daqui a não muitos anos nós podemos ser imortais”

De acordo com o bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, a imortalidade “não é um mito”. A eutanásia é evitável, assim como a morte. A ideia foi defendida na Assembleia da República, numa Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, que discutiu uma petição a favor da morte assistida. Veja o vídeo.

“Até agora a morte é uma inevitabilidade. Mas há quem preveja que a partir de 2040 deixará de ser. Ou seja, que nós nos podemos tornar imortais”. Esta frase não foi dita por um bruxo, ou qualquer outro vendedor de ilusões. É da autoria do bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva. Veja o vídeo.

Talvez seja melhor reconsiderarmos alguns provérbios ou frases feitas, como: ‘só a morte não tem solução’. A ciência desmente, cada vez mais, esta teoria.

Na Assembleia da República – na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, que discutiu uma petição a favor da morte assistida –, o bastonário da Ordem dos Médicos manifestou-se contra a eutanásia e lembrou que a imortalidade é mais inevitável do que a morte é a morte assistida.

“Pela rapidez de evolução do conhecimento científico não é absurdo pensar que daqui a não muitos anos nós podemos ser imortais. Não é absurdo!”, salientou o bastonário.

A sua teoria foi suportada com algumas descobertas que, no campo teórico, abrem caminho à imortalidade do ser humano.

“Por exemplo, se se desenvolver a técnica das células estaminais, fazemos uma injeção de células e rejuvenescemos os nossos órgãos”, disse.

Será a morte uma inevitabilidade? Dentro de alguns anos, poderá não ser. “A imortalidade humana não é um mito, necessariamente”, insistiu o bastonário.

José Manuel Silva reiterou que é contra a eutanásia e que, como médico, jamais ajudará um paciente a morrer. “Se for aprovada, serei objetor de consciência”, garantiu, aludindo ao código deontológico e também ao juramento de Hipócrates.

Veja o vídeo.

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