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Assalto ao exército “é sempre grave”, reconhece ministro da Defesa

O assalto aos paióis nacionais de Tancos, de onde foram roubadas granadas de mão ofensivas, gerou quatro comentários ao ministro da Defesa. “É sempre grave quando instalações militares são objeto de ação criminosa”, salienta Azeredo Lopes.

Em declarações aos jornalistas, o governante centrou as declarações em quatro pontos.

“É sempre grave quando instalações militares são objeto de ação criminosa tendente ao furto de material militar. Posso dizer que ainda não tenho noção exata do material que foi furtado”, começou por adiantar o ministro.

“Já é certo que foram furtadas granadas e algumas munições, mas não posso dizer, em boa verdade, se há mais que tenha sido furtado”, acrescentou.

Azeredo Lopes destacou que “a questão ficou imediatamente sob alçada da Polícia Judiciária Militar e da Polícia Judiciária e a partir de agora das diferentes instâncias de investigação criminal”, prometendo que “não vamos deixar nada por levantar”, e concluiu com a necessidade de alertar os restantes países da União Europeia sobre o caso.

“Vamos informar os nossos congéneres”, salientou Azeredo Lopes: “Estamos a falar de um espaço sem fronteiras, é nossa obrigação dar conta do desaparecimento desse tipo de material”.

Recorde-se que, em comunicado, o Exército português tinha informado que “foi detetada ontem ao final do dia a violação dos perímetros de segurança dos Paióis Nacionais de Tancos, à qual se associa o arrombamento de dois paiolins”.

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