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Vem aí a Classe X da Mercedes para trabalhar e não só

A Mercedes Classe X, a primeira ‘pick-up’ da história da Mercedes-Benz, já chegou e promete, à imagem de outros modelos da marca da estrela, ser um bom instrumento de trabalho… e não só. Só chegará ao mercado nacional em novembro, mas já suscita muita curiosidade, como é normal.

Obviamente que a Mercedes não se aventuraria num novo terreno se não tivesse boas bases para o fazer, e essa base é dada pela sua parceira Renault.

Vamos por partes. A Classe X pode ser uma Mercedes de ‘corpo inteiro’ mas recorre a uma plataforma da Renault Nissan, também utilizada para a Navara e para a Alaskan, estando prevista em três diferentes configurações. A primeira, a Pure, está pensada para o trabalho, a segunda, Progressive, para uma utilização mais urbana e a terceira, Power, destinada ao lazer. A distinção faz-se por pormenores como a decoração, no caso da Pure, do painel cromado e a cor do pára-choques igual à da carroçaria no caso da Progressive.

Mas há outros aspetos a reter desta Classe X, como os interiores distintos e requintados caracetrísticos da Mercedes, o ecrâ de 8,4 polegadas do centro infoentretenimento, navegação e rádio, ainda que com variações no tipo de acabamentos consoante as versões.

Para já esta ‘Pick-up’ surje equipada com um motor turbodiesel de 2,3 litros, com 163 cv (x220d) e 190 cv (x250d), associado a uma transmissão manual de seis velocidades ou, como alternativa, automática de sete velocidades. Isto para além de variantes de tração dianteira ou integral.

No próximo ano surgirá um blovo V6 de 258 cv (350d), apenas 4×4, sistema 4MATIC e caixa de velocidades automática 7G-Tronic. Ficando por saber qual será o preço base para a Classe X, que na Alemanha fica um pouco acima dos 37 mil euros.

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