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Teresa Guilherme diz-se pronta para morrer

Teresa Guilherme concedeu uma entrevista onde se diz pronta para morrer. Embora reconhecendo que a sua ideia é “triste”, a apresentadora reforça que já viveu “imenso”. “Estar vivo não é viver, portanto eu ambiciono a leveza do não ser”, salientou.

“Estou na idade de fazer o que me apetece. Aos 50 ainda tenho tempo, aos 60 já não tenho tempo nenhum, portanto só faço o que realmente me dá prazer. Deixei de fazer fretes”, avisou a apresentadora de televisão, numa entrevista concedida à revista Maria.

Nesta fase da carreira, Teresa Guilherme explicou ainda o que mais teme.

“Perder a capacidade de ir. É envelhecer, enquanto puder pular e saltar, vou pulando e saltando. Tenho medo de ficar limitada. Eu tenho imensos sonhos”, salientou, dizendo que está preparada para morrer.

“O que vou dizer é triste, mas é verdade: é morrer satisfeita. Eu acredito que há um céu à nossa espera. Quero voltar a ver certas pessoas, ambiciono esse momento. Ver o que está para lá da luz branca, da leveza do não ser. E podia ser agora, porque eu já vivi imenso e, portanto, já ia muito feliz. Estar vivo não é viver, portanto eu ambiciono a leveza do não ser”

Ainda assim, a apresentadora diz-se “preparada para amar”.

“Como sempre! Eu acho que não se deve andar à procura. A necessidade de estar acompanhada depende muito das pessoas. Eu adoro estar sozinha! Para mim, a pessoa tem de ser especial. Tem de me acrescentar muito para ficar comigo.”

Olhando para a realidade, Teresa Guilherme fala do que pensa.

“Os Facebooks são assassinos, espreitar as mensagens é assassino. O ciúme, hoje em dia, tem muito mais armas do que tinha antigamente. A Internet veio dar força à fantasia do ciúme. Eu não sou nada ciumenta”, referiu e acrescentou.

“Acho que é uma perda de tempo e não vale a pena. Antigamente, para as pessoas viverem juntas, tinham mesmo de se casar. Hoje em dia, quando dão este passo é mesmo porque querem marcar aquele dia como especial. O casamento agora tem mais significado do que tinha antigamente, que era uma obrigação. Eu acredito no amor! Acredito que o amor é eterno enquanto dura, e que nunca dura o suficiente.”

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