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Sortes diferentes para Luís Mota e Eugénio Madureira em Baião

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Luís Mota e Eugénio Madureira tiveram sortes diferentes no Rali Baião/Amarante, terceira prova do ampeonato FPAK de Ralis Norte, que se disputou no passado sábado naquela região duriense.

Embora os dois pilotos da Competisport tenham estado em evidência, apenas o piloto do Mitusbishi Lancer acabou por ser bem sucedido ao terminar na segunda posição, logo atrás do vencedor Joaquim Alves, aos comandos do Skoda Fabia S2000, que não está em disputa pelo campeonato.

Luís Mota e Alexandre Ramos entraram na prova com o terceiro tempo na primeira especial, vindo a descer para quinto no segundo troço. No terceiro entraram ao ataque e conseguiram o segundo registo, que lhes permitiu ascender à segunda posição da classificação geral.

Até ao final da prova não ‘baixaram os braços’ e conseguiram sair de Baião com um excelente segundo lugar, vencendo a prova em termos de campeonato FPAK Ralis Norte. Um resultado tanto mais importante já que tanto Vítor Pascoal como Fernando Peres ficaram pelo caminho, com problemas de transmissão nos seus Mitsubishi.

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Bem menos felizes foram Eugénio Madureira e António Duarte, que apesar do bom andamento, que normalmente lhes proporcionaria um lugar no pódio, acabariam por desistir na última especial.

“Infelizmente nas duas passagens seguintes pelo troço de Amarante o carro aqueceu muito, o que nos obrigou a desligar o ALS. Como em Baião esse tema não se colocava partimos claramente ao ataque, apostados em segurar o quinto lugar”, explicou o piloto.

“Estava tudo a correr como havíamos planeado, até que numa direita muito rápida cometi um erro que nos atirou para fora da estrada, tendo batido numa pedra. Em resultado disso o carro teve um princípio de incêndio, o que nos obrigou a ficar por ali”, acrescentou Eugénio Madureira.

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