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A sorte voltou a não querer nada com Fábio Mota

Fábio Mota saiu de Hungaroring com resultados que não condizem com o que se empenhou em fazer em pista. Nas duas corridas que compunham a segunda ronda da Taça Europeia FIA de Carros de Turismo (ETCC) apenas conseguiu ‘salvar’ o sétimo lugar do primeiro confronto. Muito pouco para o que ambicionava na pista magiar.

Ao longo do fim de semana o piloto português demonstrou um andamento muito forte, não apenas pelo facto dos tempos feitos nos treinos de sábado, mas também o andamento imposto em prova.

Embora o arranque para a primeira corrida não tenha corrido bem a Fábio Mota, tendo caído para o décimo segundo posto, não ‘baixou os braços’ e depois de inúmeras ultrapassagens acabaria por cruzar a linha de meta na sétima posicão, o que lhe garantia o segundo posto na grelha de partida para a segunda prova.

Só que o ‘launch control’ do SEAT Leon não funcionou como devia e o piloto de Gaia quase foi ‘engolido’ pelo pelotão durante o arranque. Mesmo assim encontrava-se na quarta posição e podia aspirar ao pódio se ao fim de três voltas um dos amortecedores do carro espanhol não se tivesse partido. O tempo perdido nas boxes arredou-o completamente das posições cimeiras.

“Os arranques foram determinantes para os resultados. O ‘launch control’ nunca funcionou da melhor forma e perdi muitos lugares. Na primeira corrida ainda consegui recuperar até sétimo, o que me deixava numa boa posição para discutir o triunfo na segunda. Mas uma vez mais, a partida não correu bem e, depois, tive que abandonar com um amortecedor partido quando estava na luta pelas posições do pódio”, afirmou Fábio Mota bastante desiludido.

Agora é tempo de pensar já na próxima prova do ETCC, que se disputa no ‘gigantesco’ circuito de Nurburgring – Nordeschleife, na Alemanha, a 25 e 27 deste mês.

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