Desporto

Serrão sugere greve de fome a Paulo Gonçalves e Pedro Guerra

Manuel Serrão estava a sugerir ideias ao gabinete de crise do Benfica, no Prolongamento, e não perdeu tempo a sugerir uma greve de fome, por parte de Paulo Gonçalves e Pedro Guerra. “Até lhes faria bem”, acrescentou.

O comentador portista ironizava com a falta de resposta do gabinete de crise à notícia do interesse do Benfica em Marco Silva, lembrando mesmo que “quem teve que desmentir” foi o próprio treinador.

“Não vejo anunciadas medidas nenhumas no gabinete de crise”, reforçou.

“Só falta agora a cereja em cima do bolo, que é alguém dizer que o Paulo Gonçalves integra o gabinete de crise. Então era a risota completa”, continuou Manuel Serrão, lembrando que o assessor jurídico dos encarnados foi constituído arguido no caso E-Toupeira.

Com ironia, o comentador portista acrescentou que esperava “uma coisa inovadora” por parte do gabinete de crise do Benfica, “para chamar a atenção”, e não se coibiu de dar ideias.

“Vamos fazer manifestações para a porta da Federação ou da Assembleia da República”, sugeriu,

E veio então a ‘boca’ a vários elementos ligados aos encarnados, a propósito do pedido de audiência que o presidente, Luís Filipe Vieira, solicitou à procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal.

“Porque não fazer uma greve de fome à porta da procuradora até o presidente ser recebido? Estou a dar ideias, eu nem sou do gabinete de crise! João Correia, Paulo Gonçalves, Pedro Guerra, Adão Mendes, podiam ir todos sentar-se em greve de fome – a alguns até faria bem – até a senhora procuradora concecer a audiência”, afirmou Manuel Serrão.

Alguns minutos mais tarde, o adepto portista acusou ainda Luís Filipe Vieira de “incompetência”, justificando-se: “Eu, quando dei um murro na mesa, parti isto tudo”.

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