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RGR quer continuar a contar com Filipe Albuquerque para o ‘Mundial’ de Resistência

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O responsável da equipa RGR Sport afirmou que gostaria de continuar a contar com os serviços de Filipe Albuquerque no campeonato do mundo de resistência (FIA WEC) do próximo ano. Toni Calderon viu Bruno Senna sair para a equipa Rebellion e por isso já disse que uma das suas prioridades é conseguir ter o piloto de novo na formação mexicana para 2017.

O ‘team manager’ da RGR ainda está a finalizar o orçamento necessário para disputar a categoria LMP2 do FIA WEC, e para além do piloto e dono da equipa, Ricardo Gonzalez, considera imperativo ter um piloto experiente e rápido como Filipe Albuquerque.

Já se sabe que o piloto de Coimbra aceitou um programa com a Action Express Racing no IMSA Sportscar nos Estados Unidos, pelo que fica por saber se também fará o FIA WEC com a RGR.

“É naturalmente uma pena ver Bruno (Senna) sair, pois ele criou uma grande relação com a equipa. Infelizmente ele teve uma boa proposta da Rebellion, e como nós não tínhamos ainda nada decidido ele aceitou-a”, explicou Calderon.

#43 RGR SPORT BY MORAND (MEX) LIGIER JS P2 NISSAN LMP2 RICARDO GONZALEZ (MEX) FILIPE ALBUQUERQUE (PRT) BRUNO SENNA (BRA)

Alguma indefinição económica no México levou a um atraso no programa da RGR, e o ‘manager’ não esconde algum nervosismo, mas adianta: “De momento as coisas estão um pouco complicadas, mas o Filipe é a nossa principal prioridade, para nos assegurar-nos que continuamos a tê-lo. É parte da equipa, o nosso principal objetivo”.

Outros pilotos estão também a ser equacionados. E na lista de Toni Calderon estão outros ex-pilotos Audi, como Oliver Jarvis, Benoit Tréluyer e Marcel Fassler, bem como o brasileiro Pipo Derani, que tão boa conta de si deu ao serviço da americana Extreme Sports Motorsport.

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