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Professores ameaçam paralisar país com greve

Os sindicatos da Educação deixam um aviso ao Governo: “ou honra os compromissos”, que foram estabelecidos em novembro passado, ou então partem para a luta.

“Estamos a dizer-lhes que não admitimos que estejam agora a negar na prática o que a 18 de novembro foi negociado pelas partes. Estamos a dizer-lhes que não admitimos uma postura negocial que não é negocial, é ditatorial”, revelou o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, em conferência de imprensa.

Os sindicatos estão descontentes com o não descongelamento, reposição e progressão na carreira docente.

“Queremos avisar o Governo que é preciso mudar a forma como tem estado nos processos negociais, honrar os compromissos de novembro”, salientou Mário Nogueira.

E prosseguiu: “Se isso acontecer, ainda bem, porque a melhor luta é sempre aquela que não é preciso fazer. Se não acontecer, não teremos nenhuma dificuldade em avançar para a luta.”

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