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Por difamação, Carrilho foi condenado a pagar ao padrasto de Bárbara: 25 mil euros

Acusado de sete crimes de difamação, Manuel Maria Carrilho foi ontem condenado por três. O ex-ministro da Cultura terá de pagar 25 mil euros a Carlos Teixeira Pinto, o ex-padrasto de Bárbara Guimarães. Em causa estão as declarações sobre a tentativa de Teixeira Pinto para violar a apresentadora.

O antigo ministro da Cultura Manuel Maria Carrilho foi ontem condenado por três crimes de difamação.

Em causa estavam os sete crimes de que estava imputado por, numa entrevista em outubro de 2013, ter dito que Bárbara Guimarães (com quem estava casado à data) revelara que o antigo padrasto, Carlos Teixeira Pinto, a tentara violar.

O médico processou Carrilho, que ontem foi ao Campus da Justiça, em Lisboa, ouvir a sentença: culpado de três dos sete crimes de que estava acusado.

O professor universitário foi condenado a pagar a Carlos Teixeira Pinto uma indemnização cível, por danos morais, no valor de 25 mil euros.

Carrilho tem ainda de pagar uma multa de 6400 euros (320 dias de multa, à taxa diária de 20 euros) e as custas judiciais inerentes ao processo.

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