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Os feriados e as pontes em 2017. Já olhou para o calendário?

Em 2017, há mais feriados junto ao fim de semana, o que aumenta o número de pontes e permite aos trabalhadores mais dias de descanso. O setor turístico olha para o calendário do próximo ano com otimismo, mas os patrões não gostam do que veem.

O próximo ano mantém todos os feriados civis e religiosos, repostos pelo atual Governo no ano passado. Porém, as vicissitudes do calendário fazem com que o número de fins de semana prolongados aumente, em virtude dos feriados junto ao fim de semana.

Já olhou para o calendário de 2017? Pode programar as suas férias tendo em consideração os feriados e pontes que se avizinham, distribuindo dias de férias para transformar (quem sabe?) feriados prolongados em semanas completas de descanso.

São as vicissitudes de um ano que permite mais dias de lazer. Há cinco pontes possíveis para o País, ou seis para os cidadãos que vivem em municípios que celebram o Santo António (os santos populares e os feriados municipais criam regras diferentes).

E o generoso 2017 começa logo a dar descanso prolongado no ano novo, uma segunda-feira. Chega fevereiro e o Carnaval, no dia 28, uma terça-feira.

No mês de abril há a Sexta-feira Santa, sendo que o 25 de Abril ocorre numa terça-feira. Perspetivam-se mais dois fins de semana alargados. Neste mês, ‘gastando’ cinco dias de férias, entre 17 e 21 de abril) é possível criar um período de 14 dias (ininterruptos)de descanso.

Entramos em maio e mais um fim de semana de descanso prolongado, graças ao Dia do Trabalhador.

Em junho, há o Santo António no dia 13 e o Corpo de Deus dois dias depois. Uma terça-feira e uma quinta-feira, respetivamente.

Agosto traz a Assunção de Nossa Senhora, no dia 15. Já em outubro há a Implantação da República no dia 5, quinta-feira.

No mês de dezembro temos a Restauração da Independência, no dia 1 (sexta-feira) e a Imaculada Conceição (8, sexta-feira). E há ainda o Natal, celebrado numa segunda.

Boas notícias para o setor do turismo, que olha o calendário como uma oportunidade de aumentar receitas. Já para os patrões estas não são, necessariamente, boas notícias.

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