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Nuno Matos sentiu “alguma falta de potência” no Opel Mokka

A segunda posição conseguida no primeiro dia da Baja TT do Pinhal por Nuno Matos espelhou algumas dificuldades que sentiu com a potência do Opel Mokka Proto.

Mais de três minutos perdidos para o líder da prova no prólogo e nos 75 km do primeiro setor seletivo foram uma diferença demasiado grande para ser recuperada na segunda jornada da prova de abertura do Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno. Nuno Matos e Pedro Marcão começaram por obter o terceiro tempo nos 6,2 km do ‘aperitivo’ de Oleiros para no primeiro controlo de passagem do primeiro setor serem quintos. Isso obrigou o piloto de Portalegre a um ‘forcing’ para terminar a tirada no segundo posto.

“O prólogo já nos tinha corrido muito bem. Estávamos em terceiro, mas esta segunda parte ainda nos correu melhor. Conseguimos fazer um troço limpo, sem cometer erros. Embora sinta alguma falta de potência no Mokka posso dizer que estava bem mais rolante que durante o período da manhã em que se disputou a super especial”, revela Nuno Matos.

“Estamos muito satisfeitos. Este primeiro dia de Baja TT do Pinhal superou as nossas expetativas, mas ainda há muita prova pela frente”, conclui o piloto que durante este ano estará também a preparar um novo projeto para competir no CPTT.

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