A Renault anunciou dois novos modelos que vai apresentar mundialmente no Salão Automóvel de Nova Deli, na Índia. Trata-se do Kwid Racer e do Renault Kwid Climber.

No fundo são dois modelos inspirados no Kwid lançado naquele país asiático no verão de 2015, a par com outras novidades que se encontram sob o capot – o motor 1.0 SCe e a caixa de velocidades pilotada Easy-R.

Dos dois novos modelos o Kwid Climber é, provavelmente, o de menor nicho de mercado, dada a sua natureza de veículo todo-o-terreno, segmento com cada vez maior procura.

A imagem de robustez é vincada pelos seus grandes pára-choques, amplas proteções laterais, jantes de grandes dimensões, cavas das rodas personalizadas com tom azul elétrico e proteções dos faróis.

O Kwind Climber reflete esta imagem de aventura, pois foi concebido para enfrentar percursos fora de estrada, muito embora se trate verdadeiramente de um ‘crossover’, pois permite simultaneamente uma utilização citadina.

Já o Kwind Racer é uma espécie de ‘enfant terrible’, dado aos apaixonados por estrada. Uma vocação desportiva que é percetível no exterior, pois possui um visual marcante, caracterizado por amplas entradas de ar, spoilers e difusor traseiro, jantes em liga leve de 18 polegadas, uma assinatura de iluminação LED em forma de C e tratamento ‘high-tech’ dos faróis.

O interior confere esta imagem, com destaque para os bancos do tipo ‘bacquet’, habitáculo valorizado pela utilização de materiais como o couro alcântara, o alumínio e o carbono.

A consola centrar afixa os dados da telemetria, de modo a que o piloto/condutor possa seguir o desempenho em tempo real, sendo que o conta-rotações e numérico e o volante revestido a couro com um anel em liga leve especialmente concebido para competição.

Simultaneamente no certame indiano a marca do losango dá destaque ao 1.0 SCe – um motor de alta tecnologia que oferece um rendimento que o torna tão eficaz na cidade como na estrada.

Também pensada para equipar o Kwid foi a caixa de velocidades Easy-R. Uma transmissão manual robotizada de cinco relações, onde a condução sem embraiagem permite a combinação da economia de combustível e o desempenho de uma caixa manual com a simplicidade de um comando automático.