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Na saúde há “portugueses de primeira, segunda e terceira”, lamenta Cristas

Assunção Cristas endureceu o discurso contra o Governo no que toca a assuntos relacionados com saúde. A líder do CDS-PP falou na existência no país de “portugueses de primeira, segunda e terceira”.

“Quer do ponto de vista do território, quer do ponto de vista dos recursos financeiros, temos portugueses de primeira, segunda e terceira”, disse Assunção Cristas, num debate promovido pelo CDS, no auditório António Almeida Santos, no Parlamento nacional.

“Morar em Lisboa, no Porto, em Coimbra ou em Évora é diferente de morar em Bragança ou numa freguesia de Elvas. Também aí não há igualdade de tratamento de todos os portugueses”, referiu.

A líder dos centristas mostra-se, por isso, preocupada com os portugueses que não têm possibilidade de pagar um seguro de saúde nem fazem parte do subsistema de saúde dos funcionários públicos (ADSE).

“Irão às portas que estão abertas, que, felizmente, são muitas, em quantidade e qualidade.”

Nos últimos tempos, Assunção Cristas tem mostrado preocupação com o setor da saúde, chegando mesmo a dizer que este é o “parente pobre do Governo” liderado por António Costa.

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