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Marinho e Pinto: “Continuam a enganar o povo”

Com o “prazo a chegar ao fim”, Marinho e Pinto traçou críticas aos partidos da ‘geringonça’. “Continuam a enganar o povo, dizendo que é possível distribuir sem produzir”, condenou o eurodeputado.

Em entrevista conjunta à Renascença e ao Público, Marinho e Pinto elogiou “as mudanças” feitas para “corrigir os excessos de austeridade do anterior Governo”, mas com uma ressalva importante.

“Continuam a enganar o povo, dizendo que é possível distribuir sem produzir. Isto preocupa-me, eu que estou aqui na Europa e vejo o rigor com que determinados países atuam em relação às questões orçamentais”.

“O Estado só pode distribuir se criar condições para produzir”, frisou, alegando que em Portugal tudo é tratado “como se houvesse um cofre sem fundo, com dinheiro para redistribuir”.

Nesse sentido, Marinho e Pinto elogiou o próximo presidente do PSD, “um homem com princípios muito sólidos, um homem de grande rigor nas coisas que faz e sobretudo de muita coragem”.

Rui Rio “enfrentou poderes muito fortes, quer na cidade do Porto, quer no País”, defendeu.

O eurodeputado eleito pelo Partido da Terra, que entretanto deixou para fundar o Partido Democrático Republicano, falou ainda do futuro na política, traçando uma inesperada comparação.

“Estou no meu limite, somos como os iogurtes, temos também um prazo de validade. E penso que o meu prazo está a chegar ao fim”, concluiu.

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