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João Vieira claudicou com o pódio à vista

João Francisco Vieira e Emanuel Figueiredo não tiveram sorte no começo da temporada acabando por desistir quando já rodavam nos lugares do pódio da Taça Nacional de ralis Terra. A dureza dos pisos do Rali Serras de Fafe acabou por ser responsável pelo abandono da dupla de Amarante.

O piloto duriense, que não tinha tido oportunidade de testar antes da prova da Demoporto, procurou inicialmente ganhar ritmo, conseguindo progredir ao longo da primeira etapa.

Na quinta especial João Vieira efetuou o segundo melhor tempo dos P1, estando na terceira posição da Taça, mas um problema mecânico no Peugeot 206 GTi acabaria por ditar o abandono.

“Como seria de esperar, uma vez que não tivemos oportunidade de testar, o nosso rali foi em crescendo, diminuindo significativamente o tempo para os nossos adversários a cada especial. Contudo, quando éramos terceiros da classe, o autoblocante cedeu e os problemas de caixa foram inevitáveis”, explica o piloto amarantino.

“Com esforço, ainda conseguimos chegar ao parque de assistência, mas verificou-se que nada havia a fazer. Fica a sensação amarga de uma desistência quando estávamos a entrar no nosso registo habitual, mas os ralis são mesmo assim”, referiu João Vieira.

“Com troços fabulosos, apesar de bastante degradados em algumas zonas, só nos resta esperar repetir este evento, sem dúvida o melhor que há em Portugal”, rematou o piloto do Peugeot 206 GTi, que ainda não tem garantida a presença nas próximas provas, mas irá tentar cumprir o calendário da Taça Nacional de Ralis.

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