O segundo dia do Rali de Portugal teve alguns acontecimentos laterais que condicionaram de alguma forma o decorrer da prova. Foi o caso do incêndio florestal em Ponte de Lima, que impediu a conclusão da primeira passagem dos concorrentes.
Aquela que foi a primeira especial do dia acabou por só o ser para as primeiras 32 equipas. Depois a organização teve de a neutralizar devido ao reacendimento do incêndio que deflagrou na véspera, e que no terreno era combatido por mais de três centenas de bombeiros.
O aumento do vento incrementou as chamas e colocou em perigo várias casas motivando também o cancelamento da segunda passagem pelo troço de Ponte de Lima, um dissabor que a Direção de prova se tinha esforçado por evitar.
Mas fogo também acabou por se alastrar a alguns carros, entre os quais o Subaru n.º 00 com o qual Paulo Meireles fazia a função de ‘abrir’ a estrada antes dos concorrentes de modo a garantir a segurança dos mesmos e do público.