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Homossexuais impedidos de dar sangue às vítimas do massacre de Orlando

Os bancos de sangue suplicam por doações, depois do tiroteio em massa num bar gay, em Orlando, nos EUA. Mas a lei federal impede que gays e bissexuais sejam deem sangue.

Cinquenta pessoas morreram e 53 ficaram feridas, num tiroteio ocorrido na madrugada de domingo, em Orlando. O suspeito – Omar Saddiqui Matee, um extremista islâmico de 27 anos – barricou-se na discoteca, espalhando a morte, num ataque reivindicado pelo Daesh.

As investigações continuam, assim como as missões de salvamento de alguns feridos em estado grave. Em virtude deste caso que os EUA inserem em terrorismo, os bancos de sangue ficaram em rutura.

Daí que as autoridades norte-americanas tenham apelado à doação. O curioso é que uma lei federal impede homens gays e bissexuais de contribuir, o que suscitou uma onda de críticas.

Essa lei federal data de 1983 e também não permite a doação de sangue por parte de outros membros da comunidade LGBT.

O grupo OneBlood anunciou que existe “uma necessidade urgente” de sangue, em virtude do tiroteio em massa em Orlando.

Esta necessidade premente, aliada a uma lei incompreensível, levou a uma onda de críticas, nas redes sociais.

Veja o vídeo.

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