Desporto

Uma história de vida. Um símbolo de superação. Um paralímpico português

Os Jogos Paralímpicos disputam-se entre 7 e 18 de setembro de 2016, no Rio de Janeiro. A 100 dias para o início da competição, o Comité Paralímpico de Portugal lançou o vídeo ‘História de Fibra’. Sem pena. Com superação. E com uma tatuagem numa prótese do português Luís Costa.

Cerca de 4350 atletas de 170 países competem em 22 desportos, nos Jogos que têm início a 7 de setembro no mítico Estádio do Maracanã.

A assinalar os 100 dias para o início dos Jogos Paralímpicos, o Comité Paralímpico de Portugal lançou o vídeo “História de Fibra”, inserido na campanha de apoio aos atletas #SEMPENA2016.

A campanha tem tido uma enorme repercussão nas redes sociais, sendo inúmeras as figuras públicas que já se associaram e partilharam o seu apoio aos atletas portugueses.

Até setembro o desafio mantêm-se: pegar numa folha de papel, escrever a hashtag #SemPena2016 e partilhar nas redes sociais.

No vídeo ‘História de Fibra’ é lançado o desafio de tatuar na prótese de um atleta de alta competição amputado um símbolo da sua história de vida.

Muita tecnologia permitiu desenvolver uma máquina de tatuagens especial, com agulha em titânio capaz de gravar no material mais resistente do mundo: a fibra de carbono.

Luís Costa, paraciclista português que vai competir nos Jogos Rio 2016, fez durante mais de 18 horas a tatuagem na sua prótese.

Conheça a história de superação, esforço, dedicação e excelência deste português que vai dar tudo o que tem por um bom resultado na prova de estrada de ciclismo no Rio de Janeiro.

“Porque a pena é um sentimento pequeno. Distancia as pessoas. Impõe obstáculos. Cria barreiras e ergue muros. Mas por detrás desses muros, há atletas que lutam, sofrem, correm, suam, vencem e se superam, como todos nós. Ao derrubarmos o muro da pena mostramos os paralímpicos como eles merecem: verdadeiros atletas. E tu, vais continuar a ter pena? #sempena2016”

Veja o vídeo.

O presidente do Comité Paralímpico Internacional, Sir Philip Craven, considerou que os Jogos Paralímpicos que têm início dentro de 100 dias no Rio de Janeiro serão “os melhores de sempre, em termos de desempenho atlético”.

Philip Craven destacou a melhoria das condições de treino de alguns atletas, que se traduz em melhores competições.

Por outro lado, assinala-se um recorde em termos de cobertura mediática e de cobertura televisiva, o que irá ter um impacto sistémico em todo o mundo.

Um destaque também para a capacidade catalisadora que os Jogos terão em transformar a forma como as pessoas com deficiência são vistas.

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