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“Fui alvo de uma campanha difamatória miserável para não ficar na RTP”, garante Nuno Artur Silva

Nuno Artur Silva comentou, nas redes, a não recondução como diretor de conteúdos da RTP. “Fui alvo de uma campanha difamatória reles, miserável, sem escrúpulos, lançada precisamente neste momento com o intuito de impedir a minha continuidade”, denuncia.

Fazendo um balanço positivo dos três anos em que desempenhou funções na estação pública, o fundador da Produções Fictícias reagiu pela primeira vez desde que foi conhecida a decisão do Conselho Geral Independente da RTP.

“Fui alvo de uma campanha difamatória reles, miserável, sem escrúpulos, lançada precisamente neste momento com o intuito de impedir a minha continuidade na administração da RTP – campanha, por sinal, bem sucedida”.

Nuno Artur Silva apontou o dedo à “pior escumalha da comunicação social”, referindo-se às pessoas que trabalham “em tablóides” e “se fazem passar por jornalistas”.

A própria comissão de trabalhadores da RTP apontou ao administrador “um claro conflito de interesses” por estar na RTP e na produtora Produções Fictícias, dando como exemplo as séries País Irmão e Excursões Air Lino.

Pelo lado positivo, o responsável pelos conteúdos nos últimos três anos salientou os comentários que diz ter recebido de “ouvintes e espectadores”, que apontam a RTP como uma “evidência de serviço público”.

“Tem sido para mim absolutamente inesperado, comovente, redentor, o que me têm dito do nosso trabalho nestes três anos na RTP. Quando penso em tudo o que a vida me tem proporcionado sinto-me um privilegiado”.

Terminados estes três anos “empolgantes”, Nuno Artur Silva regressa ao “lugar de sempre”, a escrita e desenvolvimento de projetos.

“Continuarei sempre a fazer o que gosto. Com quem gosto. Tenho os inimigos certos. Que mais posso desejar?”, conclui.

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