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Feridos graves dos fogos já podem pedir indemnizações

As vítimas dos fogos florestais ficaram, nesta quarta-feira, a conhecer os critérios para que tenham acesso a indemnizações por ferimentos graves em resultado dos incêndios de 2017, em Portugal.

Desde logo, os pedidos devem ser realizados até 30 de maio de 2018 à Provedoria de Justiça, a partir já desta quarta-feira.

O Governo, através da ministra da Justiça, revela que os prazos para que as pessoas recebam dependerá da resposta da provedoria.

“O tempo que a provedoria demorará a decidir cada caso concreto nós não sabemos”, salientou Francisca Van Dunem.

O documento com as regras foi entregue pelo Conselho para a Indemnização das Vítimas de Incêndios na residência oficial do primeiro-ministro.

Joaquim Sousa Ribeiro, juiz conselheiro, citado pela Renascença, revela que esta entidade “elaborou inovadoramente um conceito próprio” para os casos dos “feridos graves” que não estavam contemplados.

Os fogos florestais, em 2017, provocaram mais de uma centena de mortes, tendo também deixado muitos feridos física e psicologicamente.

Além disso, os incêndios, que afetaram sobretudo a zona centro de Portugal, deixaram um rasto de destruição no país.

Para 2018, o Governo promete novas medidas de combate aos incêndios florestais.

Os fogos provocaram também uma onda solidária por todo o país, onde não faltaram as figuras públicas, que procuraram chamar a atenção para o problema dos incêndios.

Veja um desses exemplos:

https://playbuffer.com/watch_video.php?v=RK8DX3A9N9YW

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