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Fábio Mota a pensar no pódio em Vila Real

Fábio Mota é o representante português na Taça Europeia FIA de Carros de Turismo – ETCC e, depois de ter conquistado dois pódios em Nordschleife, está determinado em bater-se pelas posições cimeiras no circuito de Vila Real. O piloto de Vila Nova de Gaia não teve um início de temporada fácil, tendo alguns problemas no comportamento do seu SEAT o impedido de conquistar resultados de relevo em Monza.

Em Hungaroring, Fábio Mota mostrou um andamento competitivo, mas uma penalização na qualificação, condicionou a sua prestação na primeira corrida para na segunda ser um amortecedor partido a o atrasar.

Contudo, na ronda alemã concretizou o seu potencial em resultados e garantiu dois pódios – um segundo e um terceiro lugares – tendo estado na luta pela vitória até à última volta da segunda corrida. “Foi um início de época difícil, mas temos vindo a melhorar enquanto estrutura e no Nordschleife já estivemos perto do nosso verdadeiro potencial”, sublinhou o piloto que este ano defende as cores da Lein Racing, mas continua com o apoio técnico da Lema Racing.

Relativamente à prova do próximo fim de semana, Fábio Mota quer fazer esquecer o que se passou no ano passado, quando sofreu uma falha de travões na descida de Mateus, seguia a cerca de 180 Km/h, quando estava no primeiro lugar da qualificação para a ronda de Vila Real, acabando por esse incidente condicionar todo o seu fim-de-semana.

Este ano o piloto português está apostado em prosseguir a boa forma evidenciada na Alemanha até por que tem uma relação especial com o circuito transmontano.  “Vila Real é muito importante para mim, é quase como uma segunda cidade. O ano passado tive uma situação difícil que fomos ultrapassando e na segunda corrida consegui um quatro lugar que soube quase como uma vitória. Este ano, antes de mais, é preciso garantir a fiabilidade do carro para depois podermos lutar pelos lugares do pódio, muito embora a concorrência seja ainda mais forte, e oferecer ao extraordinário público um bom resultado”, acrescenta Fábio Mota.

 

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