Estatuto Editorial

O PT Jornal considera que o jornalismo online alargou o seu espaço, graças a novas ferramentas e dispositivos, sendo que os utilizadores da Internet procuram um conteúdo muito diversificado.

No entanto, o jornalismo na Internet partilha uma exigência com o jornalismo dito “tradicional”: a informação com rigor, independência, desprendida de interesses políticos ou económicos. Só deste modo a missão de informar atinge o seu verdadeiro objetivo.

O projeto que está na base do PT Jornal é totalmente independente, concretizado por pessoas habilitadas para o exercício de cada uma das funções. No respeito da ética profissional, empreendemos um jornalismo que respeita, que resulta da capacidade crítica, dentro das regras de deontologia de Imprensa.

Percebemos que os leitores procuram, cada vez mais, espaços onde a comunicação é feita em dois sentidos, onde o leitor, além de recetor de informação, também pretende desenvolver o seu espaço. Não criamos este conceito, mas seguimo-lo, abrindo as portas da comunicação a espaços que se encontram, tradicionalmente, na blogosfera e nas redes sociais.

No entanto, existe uma separação clara entre todo o tipo de conteúdo – informativo, recreativo, ou de opinião –, sendo que a informação feita a partir do leitor está separada (em espaços próprios) e respeita a critérios de pré-seleção, dentro dos princípios de rigor, respeito e independência.

A selecção do material a publicar e a sua publicação obedecem a critérios de inserção baseados na importância do artigo, e não em convicções que resultem de ideologias dos seus autores. O PT Jornal reserva-se o direito de analisar, caso a caso, quais os artigos que devem ou não ser publicados, tendo como base os princípios que norteiam o projeto.

Não embarcamos no jornalismo sensacionalista, ainda que estabeleçamos margens alargadas, para que um público diferenciado (como é aquele que navega na Internet) encontre no nosso espaço o conteúdo que procura.

Respeitamos as pessoas. Quer as que são alvo da nossa notícia, quer as que a leem. Nesse sentido, as margens da nossa ação nunca ultrapassam a consciência do respeito pelo próximo. Estamos no jornalismo de boa-fé, na procura do espaço de informação ideal para um público que não dispensa a Internet.

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