É o fim de uma era. O novo plástico para embalar tem bolhas que são impossíveis de rebentar. Se o tentar vai apenas transferir o ar de uma bolha para a vizinha.
Um dos maiores vícios a nível mundial vai ter um fim: a próxima geração do plástico de bolhas será ‘irrebentável’.
Quem é que nunca se divertiu a pressionar a bolhinha até esta rebentar? Agora, a mesma empresa que lançou este plástico próprio para embalar produtos frágeis desenvolveu uma geração com bolhas que não estouram.
Na base desta decisão está, com sempre, um motivo financeiro. Para a Sealed Air, fica mais barato colocar à venda um plástico ‘vazio’, poupando no armazenamento e expedição.
Ainda segundo a empresa, a nova geração do plástico bolha, o iBubble, pode ser enchido pelo cliente (por exemplo, os sites de comércio eletrónico) à medida do produto a enviar.
Mas Ken Aurichio, o diretor executive da Sealed Air, está ciente de que a empresa ‘não pode’ terminar com o plástico bolha que tanto prazer dá a quem rebenta as bolhas e tanto irrita quem ouve o constante ‘pop’ sem se poder divertir.
De acordo com o gestor, o plástico bolha terá sempre duas versões disponíveis: a nova, em que o ar (se pressionado) circula de uma bolha para outra, e a ‘old school’, para que ninguém fique privado do prazer de estourar as bolhas.
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