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Desempenho nas últimas horas impediu vitória portuguesa em Sebring

Filipe Albuquerque não tem dúvidas de que o desempenho do Cadillac DPi n.5 nas últimas horas de corrida impediu a sua vitória e a de João Barbosa e Christian Fittipaldi nas 12 Horas de Sebring. Qualquer um dos três pilotos passou pela liderança, mas depois, na fase noturna, tudo se complicou, deixando escapar o triunfo.

O piloto de Coimbra recorda que durante quase toda a prova a sua equipa não foi minimamente desafia comandando a corrida com grande naturalidade, antes de começar a perder terreno e perder a corrida para a Wayne Taylor Racing.

“Tínhamos um andamento fantástico, tudo estava a correr na perfeição e o primeiro lugar era a prova disso. Mas com o cair da noite o carro começou a perder performance. Vamos ter de analisar o porquê. Que alterações provocaram este desfecho?! Simplesmente não tínhamos ritmo para o carro à nossa frente. Estávamos nos limites e não conseguimos lá chegar”, afirma Filipe Albuquerque triste com o desfecho.

“Ao contrário da maioria dos carros, também não tivemos qualquer problema mecânico ou outro, tudo correu bem. Temos por isso que estar contentes com o segundo lugar. A vitória era o que ambicionávamos. Voltou a não acontecer, mas não é por isso que vamos baixar os braços. Estamos na luta e isso é sem dúvida o mais importante. A próxima corrida há-de vir e com o empenho e trabalho de todos vamos atingir o objetivo”, acrescentou o piloto português.

Filipe Albuquerque só volta a solo americano para disputar as 6 Horas de Watkins Glen, mas até lá tem um programa bastante preenchido no ‘Mundial’ de Resistência (FIA WEC) com a United Autosports.

 

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