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Citroën celebra meio século de Méhari com o E-Mehari

Meio século passou desde o lançamento do Citroën Méhari. Um ecónimo modelo vocacionado para a evasão, provando que não era preciso ter um convencional 4×4 para ter umas ‘aventuras’ fora da estrada.

Este 50º aniversário surge dois anos depois da marca do ‘double chevron’ ter estreado o E-Mehari. Uma nova interpretação para os novos tempos daquele que deve ser o sucessor do icónico modelo da Citroën. E para comemorar este descapotável nada como convidar o criador Jean-Charles de Castelbajac a desenhar um ‘Art Car’ E-Méhari exclusivo.

O conhecido estilista, mais conhecido pelas suas criações no mundo da moda, aceitou o repto da Citroën, surgindo com um verdadeiro manifesto ao maio de 1968, marcado pela revolta estudantil e também pelo lançamento do primeiro Méhari. O seu sucessor pretende ser igualmente irreverente, cultivando a cultura francesa mas com as preocupações ambientais atuais, já que é 100% elétrico.

Castelbajac dotou este simples, polivalente e despretensioso descapotável com cores pop, que assenta numa plaforma leve, tal como seu antepassado. “Um manifesto gráfico, à imagem de um poster de maio de 1968”, define a marca francesa. Este ‘piscar de olho’ ao Méhari original é uma espécie “eletrão livre”, que utiliza baterias de polímetros metálicos de lítio, fornecidas pelo Grupo Bolloré, num modelo que é produzido pela Citroën na sua fábrica de Rennes.

O E-Mehari adota um hard top (capota rígida) associada a janelas laterais e uma janela de abertura posterior, tornando-se numa berlina utilitária pronta a ser utilizada 365 dias por ano, com um interior concebido com os parâmetros de qualidade atuais da marca francesa, com um painel de instrumentos moderno mas ao mesmo tempo irreverente, refletindo a cor da carroçaria. Os bancos também são mais modernos e confortáveis, enquanto o acesso East Entry faciluta o acesso aos bancos traseiros.

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